quinta-feira, 28 de agosto de 2008

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Artigo na Revista da Santa Cruz


A Revista da Faculdade Santa Cruz traz um artigo escrito pelas Professoras Patricia Bellotti, Maria Helena e eu. O Artigo aborda sobre o ensino do Empreendedorismo nas Instituições de ensino.
Quem desejar acessar o artigo click no link Revista Santa Cruz.

sábado, 16 de agosto de 2008

Fahrenheit 11 de Setembro



Documentário de Michael Moore sobre a Política Americana, aborda desde as eleições do Presidente Bush até a Guerra do Iraque, mostrando os interesses por trás da Guerra.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

FGTS não deverá mudar

Vicente Nunes
Proposta de aumento da correção do fundo de garantia feita pelos trabalhadores esbarra na preocupação da CEF com a elevação das prestações da casa própriaNo que depender da Caixa Econômica Federal (CEF), não será levada adiante a proposta para o aumento da correção dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de 3% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR). A justificativa do banco para se posicionar contra o projeto é a de que o incremento da remuneração do fundo vai encarecer as prestações da casa própria, contrariando os planos do governo de incentivar o mercado imobiliário. “Podem ficar tranqüilos, que a prestação da casa própria não vai subir na Caixa”, disse a presidente da instituição, Maria Fernanda Ramos Coelho.
A proposta de se aumentar a remuneração dos depósitos do FGTS foi apresentada há três meses pelos representantes dos trabalhadores no Conselho Curador do fundo. Eles alegaram que, com a alta da inflação, que deve ficar acima de 6% este ano, e a elevação da taxa básica de juros (Selic), de 11,25% para 13% entre abril e julho, o rendimento atual do FGTS estaria provocando perdas aos trabalhadores. O projeto também foi apresentado ao Banco Central, já que uma das opções seria a mudança no cálculo da TR. Nada indica, porém, que a discussão vá andar, pois, além da Caixa, nem o BC e nem o Ministério da Fazenda têm interesse em mexer nesse vespeiro.
Segundo o vice-presidente de Controle e Risco da Caixa, Marcos Vasconcelos, não há lógica em se falar em aumento da correção do FGTS neste momento. “Já tivemos períodos em que os juros e a inflação eram muito maiores, e nada mudou na correção do fundo”, afirmou. A inflação está em queda e o processo de alta dos juros, segundo o vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, será curto. “Portanto, não há porque se pautar por um fator conjuntural”, acrescentou.
Na avaliação do vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, quando se fala em recursos do fundo de garantia é preciso olhar os dois lados: o dos depositantes e o dos tomadores de crédito para a compra da casa própria. O FGTS, acrescentou, garante boa parte dos financiamentos imobiliários do país, sobretudo para a população com renda mensal de até cinco salários mínimos (R$ 2.075), que paga juros entre 5% e 6% ao ano acima da TR. “A intenção do governo é de que esse mercado avance, não apenas por causa da oferta, mas também pelo número de empregos que gera”, destacou.
Hereda lembrou que a habitação é uma das prioridades do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o xodó do presidente Lula. Estão previstos investimentos nesse setor de mais de R$ 100 bilhões entre 2007 e 2010. Não será viável, portanto, encarecer os financiamentos, pois haveria risco de os recursos disponíveis ficarem encalhados. Foram justamente os juros menores os principais responsáveis por a Caixa ter liberado, do início do ano até 13 de agosto, a quantia recorde de R$ 12,2 bilhões, volume 43% maior do que o registrado no mesmo período de 2007.
É importante ressaltar que os debates em torno da remuneração do FGTS se tornaram públicos por meio da própria Caixa, mais precisamente pelo vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias, Moreira Franco. Indicado pelo PMD, ele disputa a presidência do banco com a petista Maria Fernanda.
Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Lei prevê outras formas para recolher impostos

As micros e pequenas empresas que aderiram ao Simples Nacional (Supersimples) podem passar a recolher pelo regime de caixa. Essa possibilidade, segundo o secretário estadual da Fazenda, Mauro Ricardo, está em análise pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) e deve ser aprovada. No regime de caixa, o pagamento dos impostos é feito depois que as faturas de vendas de uma companhia foram pagas pelo cliente. A possibilidade de as empresas enquadradas no Supersimples recolherem por essa modalidade é tida como um dos grandes avanços da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que criou o Simples Nacional.
Apesar de a Lei Geral, aprovada há cerca de dois anos, prever o regime de caixa, essa modalidade só pode ser adotada depois que uma resolução detalhar como será seu recolhimento. Até então, os empresários só podem optar pelo regime de competência – quando o recolhimento é feito no mesmo mês em que as vendas são efetivadas.
Outra novidade para os micros e pequenos é a possibilidade de se incluir novas categorias que poderão ser optantes do Simples Nacional. Essa ampliação depende da aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 02/07, que também cria a figura do Microempreendedor Individual (MEI). Segundo o deputado federal Carlos Melles (DEM-MG), relator do Projeto, entre as novas categorias previstas estão serviços de tomografia, diagnóstico médico por imagem e atividades de fisioterapia entre outras. "Além disso, estamos passando alguns setores da tabela de alíquotas que oneram mais para outra com alíquotas menores, é o caso de prestadores de serviços de contabilidade e informática”, disse Melles.
Fonte: Diário do Comércio

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Férias e 13º sem impostos

O DIA
Alessandra Horto e Andréa Machado
Os trabalhadores estão perto de escapar da mordida do Leão sobre o 13º salário e o pagamento das férias. A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado define esta semana o destino do Projeto de Lei 685/07 que altera a legislação do Imposto de Renda da Pessoa Física. O senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), autor do projeto, disse que o objetivo é "fazer justiça" aos trabalhadores brasileiros, que poderão aproveitar melhor o salário e as férias. Para conseguir a aprovação na CAS, ele vai lembrar que, desde 2007, o adicional de férias dos servidores do Banco Central está livre de contribuição previdenciária. A categoria vai receber os valores descontados nos últimos cinco anos. A partir do exemplo, o senador quer mostrar que os trabalhadores "comuns" devem receber o mesmo direito. Segundo Zambiasi, os cofres públicos não vão perder o valor que deixará de ser retido na fonte, pois alguns setores serão estimulados pelos trabalhadores. "As pessoas vão viajar mais e comprar mais. Não haverá perdas", destacou. As empresas também seriam beneficiadas, já que os empregados voltariam mais estimulados do descanso anual. O projeto recebeu parecer favorável da relatora Lúcia Vânia (PSDB-GO), com algumas modificações. A senadora retirou a isenção de IR sobre o 13º. Alegou que a tributação se faz exclusivamente na fonte e não é usada como base de cálculo do IR no mês em que é recebido. Apesar da mudança, o senador Zambiasi acredita que as propostas sobre as férias serão aprovadas: "Claro que há pressões de partes do governo para que o projeto não seja aprovado. Mas devemos lembrar que o próprio presidente Lula pediu que os trabalhadores lutassem por seus direitos e exigissem aumento dos patrões", argumentou Zambiasi. Se for aprovada, a proposta vai ser examinada e votada na Comissão de Assuntos Econômicos, que envia o projeto para votação na Câmara dos Deputados.
Fonte: LegisCenter

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Lucros líquidos no Primeiro Trimestre 2008

Segundo o site da Bovespa esses são os maiores lucros líquidos das empresas listadas do Bovespa no primeiro trimestre de 2008:

Confirmado o Fim da Declaração de Isento

A Receita Federal confirmou o fim da declaração de isento (DAI) a partir do ano calendário 2008 (exercício 2007).
A Declaração de Isento é muito conhecida como Declaração para não Perder o CPF pelas pessoas, segunda a Receita Federal já existem outros meios para controle desses CPF.
Maiores informações acesse o site da Receita Federal.